sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
A crise não será televisionada
Horas depois de ter sabido do despedimento colectivo de 122 trabalhadores da Controlinveste (DN, JN, 24 Horas, O Jogo, TSF, etc), uma amiga que ainda trabalha numa destas publicações perguntou-me se isto era notícia de abertura dos telejornais.
Não foi. Na verdade, mal se deu pela notícia na televisão. Na imprensa, e na Internet, também foi assunto menor.
O despedimento colectivo de 122 pessoas é uma verdadeira catástrofe. Equivale a dezenas de famílias em crise, à reforma antecipada de pessoas valiosas e ao regresso de muitos jovens trabalhadores para casa dos pais.
Fosse numa fábrica de componentes para automóveis e seria notícia de primeira página. Mas não foi, porque aconteceu na própria comunicação social. A história morre face ao pacto de silêncio das publicações e à desunião da classe.
Não foi. Na verdade, mal se deu pela notícia na televisão. Na imprensa, e na Internet, também foi assunto menor.
O despedimento colectivo de 122 pessoas é uma verdadeira catástrofe. Equivale a dezenas de famílias em crise, à reforma antecipada de pessoas valiosas e ao regresso de muitos jovens trabalhadores para casa dos pais.
Fosse numa fábrica de componentes para automóveis e seria notícia de primeira página. Mas não foi, porque aconteceu na própria comunicação social. A história morre face ao pacto de silêncio das publicações e à desunião da classe.
Subscrever:
Mensagens (Atom)